21 de junho de 2010

Crónicas laborais

Cliente - Está difícil. Não consigo vender isto. Olhe, coloque novamente para a semana. Ponha lá um pouco de água benta a ver se resulta.

Cliente - Queria renovar o anúncio da cadela City Zoo.

Cliente - Coloque este anúncio: "Senhora, 53 anos, deseja...." hummm... olhe, não deseja nada. Desejo tudo mas não desejo nada.

Cliente - Eu telefonei no Domingo e deixei um anúncio, não sei se ficou captado no seu aparelho.

Cliente - Queria pôr um anúncio: "Vendo mobília de sala,....". Estás a dar-me os parabéns de novo, filha? A mãe faz anos, não é? Bom, "e vendo também mobília de quarto..." Ooohh, que cuequinhas tão sexys que a minha filha me ofereceu. E com bonequinhos e tudo. Ainda por cima estou a falar com um homem ao telefone, mas não faz mal.

(Operador estava a colocar um anúncio de um aquecedor. Toca o telefone.)
Operador - Aquecedor, boa tarde.

Cliente - O anúncio é: "Vendo casa em Lisboa, 3 assoalhadas."
Operador - Já está.
Cliente - Ah, falta o preço.
Operador - Quer pôr o preço?
Cliente - O preço..... não.

Cliente - No anúncio do carro, o ano está mal. Deve ter sido um lápis vosso.

Cliente - É só para limpar o preço.

Cliente1 - Quero colocar um anúncio para uma empregada doméstica. É para uma senhora brasileira, que está aqui ao pé de mim.
Operador - Qual é o número de telefone?
Cliente1 - Diz-me aí o número de telefone.
Cliente2 - Nóvi, mêia...
Cliente1 - Nove, mei... meia? O que é isso?
Cliente2 - Mêia é sêiss.

1 comentário:

Carla disse...

É o q dá escrever a lápis; por vezes n fica mto legível e depois ocorrem erros destes. É melhor usarem caneta da próxima vez aí no jornal, oh Gustavo! Devia ser o q o/a cliente estava a pensar... :))